Nesta sexta (22), uma reunião na sede da AMOSC – Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina, debate sobre o Licenciamento Ambiental de pequeno e grande impacto, quando representantes da entidade, do CIS-Amosc, do Cidema e Cidasc discutiram encaminhamentos para se criar um programa, para dar maior celeridade aos processos, questões que envolvem o poder público e também a iniciativa privada.
Esse programa será referência para municípios de abrangência da AMOSC e também os municípios do entorno, e que fazem parte dos consórcios de saúde , o CIS-Amosc e do Cidema – Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e do Meio Ambiente.
“Pequenas e grandes empresas necessitam licenciamento ambiental, assim como empreendedores do meio rural, pequenos agricultores, e depois de agilizar toda a documentação, os processos são demorados para liberação. O que buscamos é a redução dessa burocracia”, explicou o Diretor Executivo do Cidema, Moriel Araújo Faraum
Todos os envolvidos nessa iniciativa entendem que os licenciamentos ambientais precisam ser desenvolvidos com responsabilidade ambiental, mas de pois de tudo comprovado os processos precisam ser acelerados para não prejudicar o andamento dos projetos.
Participaram do encontro o Secretário Executivo da AMOSC, Celso Galante e o Assessor Jurídico Luiz Junior Peruzzolo, representando a instituição, o presidente da Cidasc, Plínio de Castro, o Presidente do Cidema, prefeito Rudi Sander, de São Carlos, Geisa Muller de Oliveira, diretora executiva do CIS-AMOSC representando o presidente do consórcio, prefeito de São Lourenço do Oeste Rafael Caleffi, Dhonatan Renan Pommerening, assessor jurídico, Solange do Amaral Muller que é Secretária Executiva da AMNoroeste – Associação dos Municípios do Noroeste de Santa Catarina e o Biólogo Bernardo Beirith.
