A Vigilância Epidemiológica de Jardinópolis realizou, na sexta-feira (18), uma ação preventiva e de conscientização ao combate da proliferação do mosquito aedes aegypti. Ocorreu na Escola Nucleada Municipal Castro Alves, numa conversa interativa com os estudantes.
Segundo a responsável pelo Setor de Endemias e controle da dengue, Janete dos Santos Oliveira da Silva, esse trabalho deve continuar sendo feito com o apoio de todas as famílias do município, das empresas e do Poder Público. “Do simples recolhimento de um pote, nos arredores de casa, feito por uma criança, até o conserto de uma calha realizado por um adulto, ajudam a evitar a criação do aedes aegypti”, enfatiza.
O responsável pela Vigilância Sanitária de Jardinópolis, Diogomar Biazi, apresentou uma explanação sobre o ciclo da larva do mosquito da dengue, os locais onde se hospedam e o clima favorável para a proliferação. “Sabemos que o risco de maior disseminação do mosquito é nas temporadas de calor e de fortes chuvas. Mesmo com o frio, o trabalho de combate não pode parar, é contínuo e depende da união de todos” salientou aos alunos.
Desafio
Com mais informações e conscientes que a responsabilidade é de todos em manter o município de Jardinópolis em zona livre de focos do mosquito aedes aegypti há dois anos, os alunos receberam uma proposta de trabalho.
Para os de 1º a 3º ano, elaborar frases e desenhos sobre o assunto. O desafio aos estudantes do 4º e 5º ano é construir uma redação com informações pertinentes ao tema da dengue e as consequências.
Conforme a responsável pela Secretaria Municipal de Educação, Jones Balen, quando encerrar essa etapa de produção e elaboração criativa dos alunos, será encadernado o trabalho de todos. “Vamos agrupar num livro e imprimir cópias para encaminhar na Sacola da Leitura, para que os pais interajam com o assunto”, salienta.
O secretário municipal de saúde Mauro Risso destacou a necessidade de unir a colaboração da escola, dos alunos e dos pais no combate à proliferação do aedes aegypti, mantendo os ambientes internos e externos de casa limpos e sem risco de proliferação “A gente não precisa ter um caso de dengue na família para despertar e ajudar a enfrentar este problema que é de todos” alertou.
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