Novembro Azul: incentiva homens a cuidarem da saúde

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens – atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Para incentivar a prevenção e o diagnóstico precoce da doença a Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina (AMOSC), o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Oeste de Santa Catarina (CIS/AMOSC) e o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico Social e Meio Ambiente (CIDEMA) apoiam o movimento “Novembro Azul”.

O Dia Nacional de Combate ao Câncer da Próstata é lembrado em 17 de novembro. A doença tem sido detectada em homens com idade a partir de 50 anos, contudo, de forma esporádica, pode surgir em pacientes com idade entre 45 e 50 anos.
Em fase inicial, o câncer de próstata é uma doença silenciosa, que se manifesta somente quando o tumor ultrapassa os limites da glândula prostática e invade órgãos e estruturas adjacentes. Se descoberta em fase inicial, as chances de cura podem chegar a 95%. Os tumores em estágios mais avançados podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga, presença de sangue na urina e dor óssea, principalmente na região das costas.
Os principais fatores de risco são: herança familiar, idade avançada, obesidade, diabetes melitus e dieta alimentar pautada no consumo excessivo de gordura animal do tipo saturada, ao longo da vida.

NOVEMBRO AZUL
Para conscientizar os homens que a prevenção é o melhor caminho para viver mais e melhor foi criado o “Novembro Azul”, que visa alertar os homens a respeito da importância em cuidar da saúde por meio da prevenção. A data é alusiva ao Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, celebrado em 17 de novembro.
A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) recomenda todos os homens a partir dos 45 anos de idade, sem histórico familiar para a doença façam o exame prostático uma vez por ano. No caso de homens com histórico familiar bem conhecido para o câncer, o ideal seria começar a partir dos 40 anos de idade e preferencialmente uma vez a cada seis meses, dependendo dos fatores de risco associados, presentes na história clínica.