Conselheiros de Direitos e Tutelares discutem o Plano de Ação e Aplicação de Recursos

O Colegiado de Conselheiros Municipais de Direitos e Tutelares da Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina (AMOSC) reuniu-se, nesta semana, para discutir a elaboração do Plano de Ação e Aplicação dos recursos do Fundo da Infância e Adolescência (FIA) para 2011.
O FIA é captador de recursos financeiros repassados pela União, Estados e Municípios, bem como de doações de empresas ou pessoas físicas. Com os recursos, os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente -existentes em todos os municípios da região da Amosc – financiam projetos que têm como foco ações voltadas à infância e adolescência.
Os Conselhos Municipais devem realizar anualmente um plano de ação e aplicação visando atender as entidades que executam políticas públicas para crianças e adolescentes e acompanhar a aplicação dos recursos. Para orientar os conselheiros municipais dos direitos da criança e do adolescente, participaram da reunião do colegiado, as assistentes sociais Ana Soraia H. Biasi, do Ministério Público e Deborah Amori, professora da Unochapecó e conselheira do CEDCA, que explanaram, em dois encontros, sobre a temática, incumbindo os conselheiros dos direitos, tutelares e assistentes sociais, de realizar um diagnóstico da situação da infância e adolescência no município, para posterior construção do Plano de Ação e Aplicação.
O grupo contou com a participação da psicóloga Rosa Chiaradia, convidada do Conselho Tutelar de Chapecó, que discorreu sobre a saúde física, psíquica e social dos trabalhadores das políticas sociais públicas.