O presidente da Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina (Amosc), prefeito de Pinhalzinho, Fabiano da Luz, acompanhou missão de prefeitos do oeste para a EXPO 2010 na China. A comitiva teve 30 pessoas entre os prefeitos de Águas Frias, Caxambu do Sul, Nova Erechim, Pinhalzinho, Planalto Alegre, Quilombo, Santiago do Sul, São Carlos, Serra Alta, Sul Brasil, União do Oeste, o secretário executivo da Amosc, a presidente do Saga e a secretária nacional de desenvolvimento regional do MI.
Para o presidente da Amosc, Fabiano da Luz, a feira é impecável e apresenta exemplos de desenvolvimento em todas as áreas urbanas nas mais diferentes realidades do mundo.
"A feira nos provou que é possível transformar as cidades, sejam de 20 milhões de habitantes, um milhão, 200 mil ou 10 mil habitantes. A valorização das áreas verdes com grama, árvores e flores, as calçadas que permitem a penetração da água, o sistema de limpeza das ruas, o recolhimento de lixo e, principalmente, o planejamento de longo prazo. Não se pode pensar apenas em resolver os problemas atuais, temos que pensar nos que virão e preveni-los", afirma.
O líder municipalista ressalta que a experiência de participar da maior feira do mundo ajuda a ampliar o olhar dos administradores, a forma de pensar nas obras, no governo e conscientizar-se de que é possível fazer melhor, com ousadia nas ações. "A viagem foi de um aprendizado constante. Conhecer outra cultura, outro jeito de viver e ver experiências de 200 países, tudo valeu a pena".
Uma das coisas que mais chamou a atenção do presidente da Amosc, na feira, foi a forma como o povo defende as linhas de ações do governo e o quanto as pessoas colaboram, seja na limpeza da cidade, seja no apoio as grandes obras.
A partir de agora, serão mantidas diversas reuniões com a eqipe de governo do município de Pinhalzinho para compartilhar a experiência. "Nós tivemos a oportunidade de perceber o quanto os detalhes são importantes, tanto nas obras que tem acabamento diferenciado, na forma de plantio de flores pelas ruas, na forma de gerenciar a administração. É preciso não ser tão assistencialista e sim cuidar bem do que é público", conclui.
Fonte: MB Comunicação
