Procon de Chapecó divulga lista das empresas mais reclamadas

A Coordenação do Procon de Chapecó divulgou nesta segunda-feira (16) o ranking das empresas que receberam o maior número de reclamações do consumidor em 2014. A maioria dos processos refere-se a prestação de serviços nas seguintes áreas: telefonia móvel, telefonia fixa, tv por assinatura, instituições (bancos), internet e outros.

Segue lista das 10 empresas mais reclamadas pelos consumidores chapecoenses:

1)      OI Brasil Telecon;

2)      Claro S.A.

3)      Banco BGN S.A.

4)      Electrolux do Brasil

5)      Philco S.A. (Grupo Britânia Eletrodomésticos Ltda.)

6)      Samsung Eletrônica da Amazônia S.A.

7)      TIM Celular S.A.

8)      CCE – Cemaz Indústria Eletrônica da Amazônia S.A.

9)      Garantech Garantia e Serviços (Itaú Seguros)

10)   Caixa Econômica Federal

O relatório das reclamações foi publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (16) e está disponível na sede do Procon para consulta (anexo a Ala Sul da Arena Condá). Tradicionalmente, o ranking das empresas é divulgado no mês de março em todo o país – mês em que se comemora o Dia do Consumidor. “Neste 15 de março completamos 25 anos do Código de Defesa do Consumidor no Brasil e com bons números que refletem a resposta do órgão e das próprias empresas reclamadas aos problemas do consumidor. Em 2014, em Chapecó, registramos 60% a mais no número de atendimentos, o que significa que o público está procurando mais o órgão porque acredita e confia na resolutividade do trabalho”, afirmou o Coordenador do Procon de Chapecó, Rodrigo Folle.

Balanço dos atendimentos em 2014

O Procon de Chapecó atende em média 80 consumidores por dia. Em 2014 o órgão registrou 18.245 atendimentos, desses 16.629 foram solucionados no primeiro atendimento, e de 1.616 foram abertas reclamações – isso representa um percentual de resolutividade de 91% após o primeiro contato do consumidor com o Procon. Ou seja, de cada 10 pessoas atendidas por dia no Procon, nove tem seu problema resolvido logo após o registro, sem a necessidade da abertura de processo.   

Ainda no ano passado foram realizadas 833 audiências conciliatórias, sendo 424 exitosas, 236 inexitosas e 173 suspensas para tentativa de acordo.  Segundo Folle, os números positivos são reflexo da credibilidade do órgão com índice de êxito significativo na resolução dos problemas enfrentados pelo consumidor. “Contamos com uma equipe de colaboradores capacitada para responder aos anseios do público, e ao mesmo tempo, percebemos que as empresas estão se adequando a realidade dos processos, aumentando assim a resolutividade após o primeiro atendimento, sem a necessidade de abrir reclamação”, finalizou.

Créditos: texto Vanessa Hubner / divulgação PMC 

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