Servidores que atuam no Processo Migratório se reuniram em Chapecó

O Seminário Regional debateu as políticas públicas para o trabalho com migrantes

Santa Catarina é o estado que mais recebe migrantes no Brasil, as boas oportunidades de trabalho fazem com que o estado tenha mais de 106 mil pessoas registradas como migrantes. Somente em Chapecó são mais de 18mil estrangeiros, a acolhida desta população demanda estruturas sociais e financeiras. O aumento na população migrante requer uma resposta coordenada entre os governos locais, estaduais e federais, assim como da comunidade em geral. São necessárias estruturas físicas ampliadas, sistema de saúde, diálogo interinstitucional, capacitação e empregabilidade. Os desafios que incluem ainda, integração cultural para facilitar a coexistência pacífica e a compreensão mútua.

Para enfrentar estes desafios nesta tarde desta quarta feira, 21 de fevereiro foi realizado o Seminário Regional: Articulação da Política de Assistência Social com o Processo Migratório. O evento aconteceu no Centro de Cultura e Eventos Plinio Arlindo De Nes, durante o período da tarde. O Seminário teve como objetivo a discussão conjunta para a busca de ações efetivas de apoio técnico e financeiro voltado ao atendimento aos migrantes nos municípios. Estiveram presentes diversos órgãos que atuam diretamente com o processo migratório, dentre eles: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS, Polícia Federal, Secretaria de Estado da Assistência Social – SAS/SC, Polícia Federal, Organização Internacional para a Migração – OIM e Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social – COEGEMAS/SC.

A Assistente Social da AMOSC, Marlete Wechenfelder, salientou que o debate é fundamental para reduzir ruídos e através da articulação, proporcionar uma jornada mais humana ao imigrante e também aos municípios: “Precisamos um articulação conjunta para que seja viável aos municípios, junto as Secretarias de Assistência Social, favorecer os diversos aspectos em que o imigrante precisa ser integrado a nova cidade em que vive, para que este migrante possa ter dignidade de vida e contribuir com a nova comunidade.” destacou.

O Seminário Regional debateu as políticas públicas para o trabalho com migrantes

Santa Catarina é o estado que mais recebe migrantes no Brasil, as boas oportunidades de trabalho fazem com que o estado tenha mais de 106 mil pessoas registradas como migrantes. Somente em Chapecó são mais de 18mil estrangeiros, a acolhida desta população demanda estruturas sociais e financeiras. O aumento na população migrante requer uma resposta coordenada entre os governos locais, estaduais e federais, assim como da comunidade em geral. São necessárias estruturas físicas ampliadas, sistema de saúde, diálogo interinstitucional, capacitação e empregabilidade. Os desafios que incluem ainda, integração cultural para facilitar a coexistência pacífica e a compreensão mútua.

Para enfrentar estes desafios nesta tarde desta quarta feira, 21 de fevereiro foi realizado o Seminário Regional: Articulação da Política de Assistência Social com o Processo Migratório. O evento aconteceu no Centro de Cultura e Eventos Plinio Arlindo De Nes, durante o período da tarde. O Seminário teve como objetivo a discussão conjunta para a busca de ações efetivas de apoio técnico e financeiro voltado ao atendimento aos migrantes nos municípios. Estiveram presentes diversos órgãos que atuam diretamente com o processo migratório, dentre eles: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS, Polícia Federal, Secretaria de Estado da Assistência Social – SAS/SC e Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social – COEGEMAS/SC.

A Assistente Social da AMOSC, Marlete Wechenfelder, salientou que o debate é fundamental para reduzir ruídos e através da articulação, proporcionar uma jornada mais humana ao imigrante e também aos municípios: “Precisamos um articulação conjunta para que seja viável aos municípios, junto as Secretarias de Assistência Social, favorecer os diversos aspectos em que o imigrante precisa ser integrado a nova cidade em que vive, para que este migrante possa ter dignidade de vida e contribuir com a nova comunidade.” destacou.